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Apenas metade de lixo é que é recolhido na Beira 

Exiguidades de meios e engarrafamento na única via que dá acesso à lixeira da cidade da Beira, o que  está a contribuir para a existência de montões de lixo em algumas zonas da urbe, pondo em causa a saúde pública.  No chiveve são produzidas cerca de mil toneladas por dia, mas cerca de metade é que está a ser recolhido.

Os gestores do conselho Municipal da Beira estão a enfrentar enormes dificuldades para manter a urbe limpa, em relação aos inúmeros resíduos sólidos produzidos diariamente pelos munícipes.

É que mil toneladas de lixo produzidas em toda a cidade da Beira por dia, a edilidade só consegue remover a metade, para a única lixeira do Chiveve, a lixeira da Munhava, contribuindo para a existência de montões de lixo com destaque no posto administrativo de Inhamizua, o mais populoso, onde existem cinco bairros.

A edilidade diz que os munícipes têm razão pois a vereação de higiene e salubridade está em crise de meios circulantes para recolher o lixo.

Para melhorar a recolha e tratamento do lixo, o município da Beira introduziu um sistema denominado ponto a ponto, em forma piloto em três bairros, considerada viável economicamente.

Apesar da recolha ponto a ponto há munícipes que não obedecem a horas marcadas e continuam a deitar lixo desordenadamente num período impróprio.

A vereação de higiene e salubridade terminou exortando  aos munícipes para colaborarem no processo de recolha e tratamento do lixo por forma a minimizar as dificuldades que está a enfrentar actualmente, enquanto o sistema de recolha ponto a ponto não for introduzido em toda a cidade. 

 O tratamento de resíduos sólidos continua a ser um enorme desafio para os gestores do Conselho Municipal da Beira, devido a exiguidades de meios para a sua remoção.

No Chiveve são produzidos diariamente cerca de uma tonelada de lixo, mas a edilidade só consegue recolher a metade, o que contribui para a existência de inúmeros montões de lixo em diversas zonas dos 26 bairros.

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