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Paulo Chibanga eleito presidente da Associação Industrial de Moçambique

Paulo Chibanga é o novo presidente da Associação Industrial de Moçambique. O novo timoneiro dos industriais promete munir as empresas de ferramentas para que sejam mais competitivas. Chibanga sucede, no cargo, a Rogério Samo Gudo.

Por unanimidade, os membros da Associação Industrial de Moçambique, AIMO, elegeram, esta semana, Paulo Chibanga como novo presidente da agremiação. 

Chibanga, que sucede a Rogério Samo Gudo no cargo, promete criar condições para que as empresas associadas sejam competitivas. 

“Isto somente vem através da formação, do apoio através de linhas de crédito e financiamentos que seja fáceis e a preços mais baixos, mas, acima de tudo, é o trabalho que fazer no diálogo público privado, a advocacia que temos que fazer junto do Governo para que a gente possa, no mínimo, proteger a nossa indústria que é a maior dificuldade no momento. Importamos mais do que exportamos e esta é a visão que nós temos”, referiu Paulo Chibanga, novo presidente da Associação Industrial de Moçambique.   

Entretanto, o novo número um dos industriais promete fazer mais. “O nosso principal objectivo, neste mandato, é trazer a coesão entre os membros, promover a indústria moçambicana e, através das startups, o fortalecer de jovens, das mulheres e a criação de novas indústrias para responder aos desafios do país”, avançou Paulo Chibanga. 

À frente da AIMO entre 2020 e 2025, Rogério Samo Gudo faz uma avaliação positiva do seu mandato, não obstante a pandemia da COVID-19.

“Trouxemos a voz da indústria para os diferentes parceiros, sobretudo para o nosso Governo para soubessem qual é o papel da indústria vista por nós e aquilo que nós pensamos que seria a contribuição para o desenvolvimento económico e não só, mas também do mercado de trabalho e emprego em Moçambique”, revelou Rogério Samo Gudo, presidente cessante da AIMO.  

Já de saída, Samo Gudo aponta os caminhos pelos quais o sector industrial deve trilhar, considerando o boom dos recursos minerais no país. 

“É importante que a indústria extractiva, também seja uma fonte de matéria-prima. Em relação ao sector de energia e do gás, esperamos que seja um impulso dos processos de produção a nível do sector”, perspectivou Rogério Samo Gudo. 

A nova direcção da agremiação, propõe-se a trabalhar sob o lema “Unidos, por uma AIMO mais coesa e uma indústria mais forte”. 

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