
Mais de 200 vendedores estão agastados com a falta de água potável e sanitários no mercado Joaquim Chissano, em Xai-Xai. Há também focos de imundície devido à fraca recolha de resíduos sólidos.
O Mercado Joaquim Chissano, na zona alta de Xai-Xai funciona em condições de higiene precárias, devido à falta de água e sanitários. O problema, que se arrasta desde 2020, inquieta os vendedores.
“É culpa do Município, afinal as taxas que pagamos que efeito têm? Cobram o nosso dinheiro em vão, queremos água no mercado, essa é primeira exigência, não temos sanitários e acabamos nos esbarrando com os homem”, lamentou uma vendedeira.
Para garantir um mínimo de higiene, mais de 200 vendedores são forçados a levar água de casa em pequenos recipientes ou despender 10 meticais por dia na compra de 25 litros nas proximidades, mas, em muitos caso, a água não chega, principalmente aos que vendem produtos frescos que exigem higienização.
Já no bairro 11, ao longo da EN1, mais um contentor com lixo a transbordar e espalhado no chão. Sacos plásticos, caixas diversas e outros resíduos. A edilidade de Xai-Xai prometeu reagir ao assunto esta terça-feira
Já a edilidade de Chókwè reconhece que a demora na recolha do lixo terá provocado a situação. Sílvio Tivane revelou ainda que há camiões a trabalhar na remoção do lixo, um pouco por todo o Município.
As autoridades garantem que, até ao fim desta ou no princípio da próxima semana, todo o lixo que causa embaraço na zona comercial de chokwe será removido.