Chapo diz que celebração da independência deve envolver moçambicanos na diáspora

A Frelimo quer que a celebração dos 50 anos da independência nacional aconteça um pouco por todo o mundo e seja um momento de consolidação da paz e da unidade nacional. Para o efeito, conta, também, com o envolvimento dos moçambicanos na diáspora.
Daniel Chapo reuniu-se, nesta sexta-feira, com moçambicanos na diáspora para falar do trabalho da Frelimo, desde que foi eleito Presidente do Partido e da República. Na interação virtual, Chapo disse que a celebração dos 50 anos da independência nacional deve ser um momento de festa.
“No dia 25 de Junho, vamos comemorar os 50 anos da nossa independência e, sobretudo, os 63 anos do nosso glorioso partido, Frelimo, que foi fundado, como sabem, no dia 25 de Junho de 1962, na Tanzânia. Por isso, para nós, fizemos esta reunião, para dizer que a festa da nossa independência deve acontecer um pouco por todo o mundo. As cerimónias centrais vão ter lugar no Estádio da Machava, aqui na nossa capital Maputo. A chama da unidade nacional está a percorrer todo o país e está neste momento na província de Inhambane e está a caminho da província de Gaza e, obviamente, a caminho da província de Maputo (…) Queremos que essa festa ocorra em harmonia, e, sobretudo, a necessidade da consolidação da paz, da nossa unidade nacional e do nosso desenvolvimento”, disse Daniel Chapo, Presidente da Frelimo.
O Presidente da Frelimo vincou o papel da diáspora na projecção de uma imagem positiva do partido e do país no estrangeiro.
“Na diáspora, é muito importante este aspecto. Registamos todas as preocupações. A comunidade moçambicana na diáspora joga um papel fundamental no desenvolvimento do nosso país. E como se disse muito bem aqui, temos que ter uma política específica para que moçambicanos que estão na diáspora possam investir em Moçambique. Vocês são nossos embaixadores para atrair investimento , para que Moçambique seja um destino de investimento e possamos gerar renda para os moçambicanos”, vincou Chapo.
As reuniões com os moçambicanos na diáspora terão lugar pelo menos duas vezes por ano.